Através de testes a águas residuais, é possível antecipar a deteção da presença do novo coronavírus numa determinada localidade, percebendo com maior exatidão a carga de infeção na comunidade ou ainda detetar precocemente a reemergência de SARS-CoV-2, o agente etiológico da COVID-19?
COVIDETECT, um projeto lançado pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática, e que junta as Águas de Portugal – líder do consórcio, o Instituto Superior Técnico, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Águas do Tejo Atlântico, Direção-Geral da Saúde (DGS), EPAL, Águas do Norte e a Simdouro e que contou com a AmbiPar Control como entidade responsável pelas amostragens compostas das águas residuais.
Ao grupo de investigadores do Instituto Superior Técnico coube a validação do método de deteção do vírus nas águas residuais.